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Segunda Opinião Médica em Oncologia: Saiba as Vantagens

Qualquer pessoa pode ser surpreendida na vida com uma doença de difícil diagnóstico. Dessa forma, descobrir que está com câncer é uma destas situações. Sendo assim, saber diferentes opções de tratamento e as melhores chances de cura são fatores cruciais que levam as pessoas a buscarem uma segunda opinião médica em oncologia.

Sem dúvida alguma, muitas pessoas moram em locais distantes dos grandes centros. Sendo assim, a consulta online usando a telemedicina vem se transformando em uma prática segura e cada vez mais frequente. Além do mais, possibilita mais facilmente o acesso a médicos de renome internacional.

A segunda opinião médica é sobretudo um direito do paciente. Nos casos mais complexos e difíceis esta prática oferece conforto e segurança não apenas ao paciente e sua família, mas também ao médico que cuida do paciente em sua localidade.

Com a pandemia do Coronavírus as consultas online com telemedicina tiveram um enorme incentivo. Porém este tipo de consulta é muito mais que uma comunicação entre duas pessoas usando um aparelho de celular ou computador. A telemedicina é um procedimento autorizado pelo Conselho Federal de Medicina. Portanto, esta prática tem regras bem estabelecidas para sua execução. Um site para consulta médica de segunda opinião em oncologia é uma ferramenta útil e pode sim ajudar muitas pessoas.

Razões para uma consuta médica de segunda opinião em oncologia.

Muitas são as causas para uma segunda opinião médica. Para se ter idéia de quais seriam os motivos, a Universidade Federal de Juiz de Fora – MG fez levantamento inédito, publicado na revista veja em março de 2012. Os mais diversos motivos foram apontados para buscar uma segunda opinião médica.

Abaixo os principais motivos que levaram os pacientes a procurarem uma segunda opinião médica:

  • Falta de confiança no 1° médico – 50,0%
  • Confirmação de diagnóstico – 42,4%
  • Persistência dos sintomas – 30,3%
  • Atendimento médico inadequado – 18,9%
  • Pressão de familiares e amigos – 11,8%
  • O 1° médico demonstrou desinteresse – 10,9%
  • Necessidade de Cirurgia – 9,7%
  • Diagnóstico de doença grave – 9,2%
  • Falta de pedido de exames – 5,0% 

Os pacientes que se identificam com um ou mais dos motivos acima, procuram e agendam uma consulta de segunda opinião médica.

Câncer de endométrio e todas as formas de tratamento.
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Como deve ser uma consulta de segunda opinião médica?

A consulta de segunda opinião médica em oncologia é sobretudo a avaliação por um outro profissional, também especialista. Quando é feita na modalidade de consulta online, é chamada de teleconsulta. Muito mais que esclarecer dúvidas sobre uma situação de saúde de alguém, a segunda opinião médica deve primordialmente mostrar as condutas atuais e também oferecer alternativas seguras e eficazes sobre seu caso. Mas claro, tudo baseado em evidências científicas e principalmente com bom senso.

Por exemplo, se o paciente está com um determinado tipo de câncer, nada adianta se nesta segunda opinião médica o especialista orientar um medicamento quem ainda nem esteja sendo comercializado no Brasil. Da mesma forma, não é pertinente que em uma segunda opinião seja indicado um tratamento ou medicamento que ainda esteja em estudos. O resultado precisa ser prático.

O advento da telemedicina no Brasil trouxe novas oportunidades para a prática médica. Por exemplo, se a plataforma de telemedicina for de alta tecnologia, como a da Cancer Doctor, é possível que na consulta haja participação por exemplo do especialista contratado para a segunda opinião, do paciente, do seu médico e também de familiares. E cada um em um lugar diferente.

A segunda opinião médica pode ser útil também por exemplo para um médico recém formado, que encontra-se em um lugar longíquo. Com esta tecnologia, este médico pode trocar informações e discutir condutas com um médico experiente de um grande centro.

Certamente, ouvir a avaliação de um especialista com ampla experiência no assunto é um direito do paciente e em muitas situações, uma necessidade.

A importância da segunda opinião médica em câncer

Usualmente, os médicos acertam muito, mas como seres humanos passíveis de erros estão também sujeitos a falhas. Se porventura trabalharem em centros hospitalares menores, que não tem selo de acreditação, qualificação e protocolos de conduta, as chances de erros aumentam consideravelmente.

Cada pessoa é um ser único. Sendo assim, mesmo médicos com muito expertise estão sujeitos a estes desvios. Sintomas discretos, exames duvidosos e outras variantes, podem sem dúvida alguma confundir a definição de uma conduta e tratamento.

Portanto, o paciente ter uma consulta de segunda opinião médica não é nenhum demérito ao médico que o assiste em sua localidade. Certamente, esta prática pode solidificar a certeza que uma segunda opinião era realmente necessária. Com a telemedicina, qualquer pessoa pode consultar de onde estiver, e quando precisar.

Alguns estudos mostram que se um paciente for avaliado por mais de um médico, há uma possibilidade alta de se obter mais de uma conduta totalmente diferente da outra.

Evitar o erro médico

Muitas situações e doenças são mais passíveis de erro médico. Evitar esta situação é essencial. Erros quanto ao diagnóstico patológico são muito comuns. Por isto, hospitais de referência no tratamento de câncer costumam revisar estas lâminas de biópsias realizadas em outros serviços.

Muitas publicações demonstram que uma revisão patológica especializada, principalmente nos diagnósticos de doenças hematológicas, tem grande valor. Um patologista especializado e com costume de analizar casos hematológicos, o diagnóstico pode mudar em até 30% dos casos. E isto pode implicar em mudança de tratamento.

A experiência do médico

A prática clínica demonstra que a segunda opinião médica deve sim ser feita, mas porém a experiência do médico que a realiza é de suma importância. Embora a chamada medicina baseada em evidências, respaldada por artigos e estudos científicos seja a base da para esta prática, o bom senso também pode ter uma grande importância.

Alguns pacientes podem ter uma indicação formal de tratamento baseado em seu diagnóstico e estágio da doença, mas nem sempre isso é possível. Um esquema de quimioterapia mal indicado pode ceifar a vida de uma pessoa.Uma conduta adaptada à situação pode ser a melhor escolha.

Apesar dos benefícios da segunda opinião médica em oncologia, feita por teleconsulta ou presencial, nada pode atrasar o início tratamento necessário.Contudo, mesmo se for necessário uma mudança de conduta após esta avaliação, nada pode atrasar o início do tratamento.

O que fazer após a segunda opinião médica?

A segunda opinião médica é um direito do paciente. O Conselho Federal de Medicina em 2010, introduziu o artigo 39 do Capítulo V – Relação com Pacientes e Familiares, do Código de Ética Médica, que fica vedado ao médico “opor-se à realização de junta médica ou segunda opinião solicitada pelo paciente ou por seu representante legal”.

Porém, qualquer médico que tenha uma capacitação sólida e um histórico profissional de boas práticas, não desaprova este tipo de consulta. Pelo contrário, é uma ajuda externa, um compartilhamento de conhecimento, um respaldo técnico e ainda pode ser uma chance de aprender com a experiência alheia. Aqui na Cancer Doctor, para facilitar a segunda opinião para os pacientes com tumores sólidos e hematológicos, usamos a teleconsulta.

A consulta online com telemedicina reduz as distâncias. Usando uma plataforma moderna e segura é possível que enviar dados de exames previamente. Durante a consulta outras pessoas podem acompanhar, de onde estiverem.

Concluindo, a tecnologia deve ser aplicação em benefício das pessoas, e a segunda opinião médica em oncologia usando a telemedicina, com certeza é uma delas.

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